Pérola formada em Dublin, na Irlanda, no fim da década de 1960. O Tír na nÓg é uma dupla constituída pelos multi-instrumentistas Leo O'Kelly e Sonny Condell e lançaram 3 álbuns durante o começo da década de 70. A banda está ainda fazendo shows pelo país, após uma pausa de mais de 10 anos (1974-1985) quando os dois seguiram na carreira solo ou formaram algum outro grupo. Os caras são da "primeira geração" do folk rock progressivo europeu e, apesar de não ter conseguido alcançar muito sucesso ou fama, influenciaram muitos nomes da época e chegaram a abrir para importantes bandas como Jethro Tull, ELP e The Who.
Posto aqui o álbum de estreia, o homônimo Tír na nÓg, de 1971. Traz 13 curtas faixas com ótimo folk rock irlandês "contemporâneo", contando ainda com pitadas de rock progressivo, são na maioria acústicas e com presença majoritária de violão, mas outros instrumentos "atípicos" do rock ainda aparecem, como tablas, dulcimer, Tin whistle (flauta) e até harpa. Os arranjos são complexos e o vocal é bastante agradável e encaixa bem nas canções. Lembra em momentos grupos como The Incredible String Band, Pentangle ou Woods Band.
Uma pérola muito boa de escutar de vez em quando, altamente recomendado para fãs de rock acústico e folk.
Link (Plixid) / Link 2
Pearl formed in Dublin, Ireland, in the late 1960s. Tír na nÓg is a duo made up of multi-instrumentalists Leo O'Kelly and Sonny Condell and released three albums during the early 70's . The band is still touring the country. The guys are the of "first generation" of European folk and progressive rock, although they didn't achieve much success, influenced many names of the era and reached important opening for bands like Jethro Tull , ELP and The Who
Post here the debut album , the eponymous Tír na nÓg, of 1971 . Features 13 short tracks with great contemporary Irish folk rock and we also have hints of progressive rock. Acoustic guitar is the instrument with major presence, but others "atypical" in rock still appear as tablas, dulcimer, Tin whistle (flute) and even harp. The arrangements are complex and the vocals are quite nice and fits well in the songs. Remember at times groups like The Incredible String Band, Pentangle or Woods Band .
A pearl very good to hear sometimes, highly recommended for fans of acoustic and folk rock.
Info & Reviews: Wikipedia / Irish Rock
Sonny Condell - vocal, violão, moroccan pottery drums, tablas, harpa
Leo O'Kelly - vocal, violão, dulcimer, baixo, tin whistle
1. Time Is Like A Promise (2:56)
2. Mariner Blues (4:12)
3. Daisy Lady (2:21)
4. Tír Na Nóg (5:20)
5. Aberdeen Angus (1:50)
6. Looking Up (4:51)
7. Boat Song (3:24)
8. Our Love Will Not Decay (3:04)
9. Hey Friend (3:01)
10. Dance Of Years (3:50)
11. Live A Day (3:04)
12. Piccadilly (5:35)
13. Dante (2:56)
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
PSYCHEDELIC ROCK - DREAM - Get Dreamy - 1967
Dream foi uma pérola norueguesa de vida curta, o grupo foi formado em 1967 na capital Oslo, na onda do rock/pop psicodélico dos anos 60 e lançou apenas um álbum no mesmo ano até acabar em 1969. A banda foi uma das primeiras do conhecido guitarrista e, nessa banda, vocalista Terje Rypdal, além dele completavam o grupo o pianista, tecladista e organista Christian Reim, o baterista Tom Karlsen e Hans Marius Stormoen, no baixo.
O disco Get Dreamy, de 1967, traz uma boa e típica psicodelia do fim dos anos 60, claramente influenciado por bandas inglesas e americanas da época, além do rock psicodélico existem algumas passagens mais voltadas ao jazz, pop, blues, rock de garagem e até soul. Destaque para a parte instrumental, principalmente nas passagens de guitarra fuzz e órgão Hammond. O vocal agrada em alguns momentos, as canções são todas em inglês.
No geral, uma boa pérola, recomendada principalmente para fãs de rock psicodélico dos anos 60.
Link (Blog Tyme Machine)
Dream was a short-lived norwegian pearl, the group was formed in 1967 in the capital Oslo, influenced by pop/rock psychedelic bands of '60s. Released only one album in the same year until the end in 1969. The band was one of the earliest of the known guitarist and vocalist Terje Rypdal, beyond the group completed the pianist, keyboardist and organist Christian Reim, drummer Tom Karlsen and bassist Hans Marius Stormoen.
The disc Get Dreamy, 1967, brings a good and typical psychedelia of the late '60s, clearly influenced by British and American bands of the era, some passages are more focused on jazz, pop, blues, soul and garage rock. Emphasis on the instrumental part, especially in passages of fuzz guitar and Hammond organ. Pleasing vocal at times, the songs are all in English.
Overall, a good pearl, mainly recommended for fans of '60s psychedelic rock.
Mais informações ou revisões/ More info or reviews: Psychedelic Baby & Tyme Machine
Terje Rypdal - guitarra, vocal
Christian Reim - piano, órgão, vocal
Tom Karlsen - bateria, percussão
Hans Marius Stormoen - baixo
Green Things (From Outer Space) 3:16
Emptiness Gone 2:27
Ain't No Use 8:22
Driftin 3:04
I'm Counting On You 3:06
Night Of The Lonely Organist And His Mysterious Pals (Instrumental) 5:46
You 2:22
You're Right About Me 2:44
Hey Jimi 2:58
Do You Dream 2:08
domingo, 27 de outubro de 2013
PROG/PSYCH ROCK - AMPHYRITE - Same - 1973
Obscura pérola francesa formada em Lyon no ano de 1972. O trio Amphyrite lançou só um raríssimo álbum em 1973 com apenas 200 cópias, que foi relançado em 2003 e 2010, novamente com um número limitado de cópias. Sem conseguir sucesso a banda acabou no fim do mesmo ano.
O homônimo de 1973 traz uma típica mistura da época de rock psicodélico "fuzado" e ácido com elementos do progressivo e alguns momentos mais pesados e experimentais. Todas as 7 faixas são instrumentais, há presença do básico trio guitarra/bateria/baixo, contando com alguns bons solos de cada.
Nada extraordinário ou muito diferente, mas alguns bons jams podem ser ouvidos. Pérola recomendada para quem gosta de rock instrumental e psicodélico dos anos 70.
Link (Blog Oldish Psych Prog)
Obscure French pearl formed in Lyon in 1972. The trio Amphyrite launched only an extremely rare album in 1973 with only 200 copies, which was reissued in 2003 and 2010, again with a limited number of copies. Without achieve success the band disbanned at the end of the same year.
The eponymous brings a typical mix of fuzz psychedelic and acid rock, with elements of progressive rock and some heavier and experimental moments. All 7 tracks are instrumental, with presence of the basic trio guitar/drums/bass, with some good solos each.
Nothing extraordinary or very different, but some good jams can be heard. Pearl recommended for those who like instrumental and psychedelic rock '70s.
Info & Reviews: RYM
Guy Descombe (guitarra)
Christian Copier (bateira)
Bernard Farant (baixo)
1 Oasis Boogie 5:40
2 Moppie 4:35
3 Guinche 9:06
4 Bric à brac 4:40
5 Euquimod 4:00
6 Folie foll 5:10
7 Symphonie pour 3 œufs brouillés 3:29
O homônimo de 1973 traz uma típica mistura da época de rock psicodélico "fuzado" e ácido com elementos do progressivo e alguns momentos mais pesados e experimentais. Todas as 7 faixas são instrumentais, há presença do básico trio guitarra/bateria/baixo, contando com alguns bons solos de cada.
Nada extraordinário ou muito diferente, mas alguns bons jams podem ser ouvidos. Pérola recomendada para quem gosta de rock instrumental e psicodélico dos anos 70.
Link (Blog Oldish Psych Prog)
Obscure French pearl formed in Lyon in 1972. The trio Amphyrite launched only an extremely rare album in 1973 with only 200 copies, which was reissued in 2003 and 2010, again with a limited number of copies. Without achieve success the band disbanned at the end of the same year.
The eponymous brings a typical mix of fuzz psychedelic and acid rock, with elements of progressive rock and some heavier and experimental moments. All 7 tracks are instrumental, with presence of the basic trio guitar/drums/bass, with some good solos each.
Nothing extraordinary or very different, but some good jams can be heard. Pearl recommended for those who like instrumental and psychedelic rock '70s.
Info & Reviews: RYM
Guy Descombe (guitarra)
Christian Copier (bateira)
Bernard Farant (baixo)
1 Oasis Boogie 5:40
2 Moppie 4:35
3 Guinche 9:06
4 Bric à brac 4:40
5 Euquimod 4:00
6 Folie foll 5:10
7 Symphonie pour 3 œufs brouillés 3:29
sábado, 19 de outubro de 2013
OPERA ROCK - NIEBIESKO-CZARNI - Rock-Opera "Naga I" - 1972
Pérola polonesa formada em 1962 na cidade de Gdańsk, o Niebiesko-Czarni começou como banda de beat rock, com pegadas de pop psicodélico, típico da época. O grupo lançou quatro LPs da década de 60, mas em 1972 lançaram os seus dois melhores discos: Naga (em português Nu) I e II. Foi também o primeiro de ópera rock polonês e talvez de todo o leste europeu. Infelizmente a banda se acabou alguns anos mais tarde, em 1976; dos anos 90 pra cá o grupo se reúne de tempos em tempos para alguns shows no país de origem.
Apesar de ser considerado opera rock, o álbum conta com vários outras influências, como rock progressivo, jazz fusion, funk e pop rock europeu. No instrumental, destaque para o predominante órgão e algumas passagens de flauta, sax e guitarra. Ótimo vocal (masculino e feminino), apesar das letras serem todas na língua local, os discos contam ainda com a presença dos cantores Stan Borys e Ada Rusowicz, além de Wojciech Korda.
Boa pérola, recomendado para fãs de opera rock.
Link (faixa a faixa) ou Link2
Pearl formed in 1962 in the Polish city of Gdańsk, Niebiesko-Czarni started as a band of beat rock and psychedelic pop, typical of the era. The group released four LPs during the 60s, but in 1972 launched their best two albums: Naga (Naked) I and II. It was also the first polish opera rock and perhaps throughout Eastern Europe. Unfortunately the band disbanded just a few years later, in 1976.
Although considered rock opera, the album has several other influences, such as progressive rock, jazz fusion, funk and Europe pop rock. In instrumental, highlight for the predominant organ and some passages of flute, sax and guitar. Great vocals (male and female), even though the lyrics are all in the local language, the discs also feature the presence of singers Stan Borys and Ada Rusowicz, and Wojciech Korda.
Nice pearl, recommend to all opera rock fans.
Ada Rusowicz - vocal
Wojciech Korda - vocal
Estado Boris - vocal
Zbigniew Podgajny - piano, órgão Hammond
Janusz Poplawski - guitarra
Andrzej Pawlik - baixo
Wieslaw Żakowicz - saxofone
Andrew Nebeski - bateria
Marek Ślazyk - bateria
A1 Uwertura (Overture)
A2 Wyspa ślepych ptaków (The Island of the Blind Birds)
A3 Naga (Naked)
A4 O nagiej prawdzie słuchaj pieśni (Listen the Song of the Naked Truth)
A5 Ślepcy (Blindmen)
B1 Widziałem go (I Saw Him)
B2 Narodził się nam nowy Bóg (The New God Is Born)
B3 Song przeciwieństw (A Song of the Oppositions)
B4 Na pagórkach ciszy (On the Hills of the Silence)
B5 Ziemi puls (The Pulse of Earth)
B6 Czekałam na Ciebie tysiąc lat (I've Been Waiting For You For A Thousand Years)
B7 Ogród pełen róż (The Garden Full of Roses)
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
SYMPHONIC PROG - HOBO - Same - 1975
O Hobo foi uma pérola formada em Zagreb, em 1972, na antiga Iugoslávia e atual capital da Croácia pelo tecladista Mato Došen. O grupo chegou a aparecer no disco Boom '74, com várias bandas da região e abrir para o Deep Purple em 1975. No mesmo ano os caras lançaram seu único e raro álbum, o homônimo Hobo. Sem conseguir sucesso a banda se separou no mesmo ano e Došen acabou formando o Izazov.
O som dos caras é um típico progressivo, com faixas na maioria curtas e com influência de jazz fusion, pop rock europeu e com momentos mais voltados ao progressivo eletrônico e sinfônico, isso por causa do uso excessivo de teclados, moog e piano. A boa presença de violino elétrico, percussão e letras em croata também marcam. Destaque para as faixas Srebro, Sretan Kraj e Dijete.
Nada excepcional, mas um bom álbum para fãs de progressivo sinfônico e eletrônico.
Link (Blog Jugo Rock Forever)
ProgArchives
Mato Dosen (piano elétrico, moog, sintetizador, guitarra)
Josip Belamaric (violino elétrico, vocal)
Sasa Cavric (baixo, vocal)
Boris Trubic (congas, percussão, vocal
Mladen Garasic (bateria, vocal)
A1 Druženje 3 1:50
A2 Prijatelju 3:25
A3 Dijete 5:35
A4 Sretan kraj 2:50
A5 Raskršće 2:40
B1 Postajem lud 2:45
B2 Srebro 6:50
B3 Ha-de-ho 3:20
B4 Čuj me 2:00
O som dos caras é um típico progressivo, com faixas na maioria curtas e com influência de jazz fusion, pop rock europeu e com momentos mais voltados ao progressivo eletrônico e sinfônico, isso por causa do uso excessivo de teclados, moog e piano. A boa presença de violino elétrico, percussão e letras em croata também marcam. Destaque para as faixas Srebro, Sretan Kraj e Dijete.
Nada excepcional, mas um bom álbum para fãs de progressivo sinfônico e eletrônico.
Link (Blog Jugo Rock Forever)
ProgArchives
Mato Dosen (piano elétrico, moog, sintetizador, guitarra)
Josip Belamaric (violino elétrico, vocal)
Sasa Cavric (baixo, vocal)
Boris Trubic (congas, percussão, vocal
Mladen Garasic (bateria, vocal)
A1 Druženje 3 1:50
A2 Prijatelju 3:25
A3 Dijete 5:35
A4 Sretan kraj 2:50
A5 Raskršće 2:40
B1 Postajem lud 2:45
B2 Srebro 6:50
B3 Ha-de-ho 3:20
B4 Čuj me 2:00
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
HARD ROCK - GRUPA SOS - Tražim / Magnovenje - 1974
Vinda da atual região da Sérvia, o Grupa SOS foi uma ótima pérola perdida no tempo. O grupo foi formado em 1972 em Belgrado na antiga Tchecoslováquia e lançou uma série de compactos, mas nenhum álbum durante os 6 anos de atividade. Após o fim, em 1978, alguns antigos membros formaram o Riblja čorba, importante banda do país durante os anos 80.
Posto o segundo single do trio, com as músicas Tražim e Magnovenje, ambas trazendo ótimo hard rock, muito influenciado pelos grandes nomes da época e com boa presença de guitarra e bateria, as letras são todas em sérvio. Uma banda com muita qualidade e que tinha potencial para gravar um bom álbum na época. Recomendado para conhecer.
Miroslav Aleksić Miša (baixo, vocal)
Dragan Štulović Štuks (guitarra)
Stevan Stevanović Stiv (bateria)
A - Tražim
B - Magnovenje
ROCK - TERUSI - Vrati se / Živim u svom svijetu - 1975
Seu primeiro single conta com as músicas Vrati se e Živim u svom svijetu, contendo um simples rock clássico, com algumas influências de hard e progressivo. Boa presença de guitarra e teclado e vocal em croata/sérvio marcam o som dos caras. Legal para conhecer.
Besim Smajlović (vocal)
Miodrag Bato Kostić (guitarra)
Peđa Martinović (bateria)
Suad Džonlagić (teclado)
Zoran Paki (baixo)
A - Vrati se
B - Živim u svom svijetu
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
PROGRESSIVE ROCK - MICHAL PROKOP & FRAMUS FIVE - Město Er - 1971
Como disse antes, posto aqui o segundo disco deles: Město Er, de 1971, sendo relançado apenas em 1999 em CD com algumas faixas bônus. Após um som mais voltado ao blues e R&B no primeiro registro de 69, a banda de Michal Prokop resolveu voltar seu som ao rock progressivo, com influências de jazz fusion e até alguns momentos de rock psicodélico. Seu som, assim como de quase todos os álbuns do leste europeu, é único e muito diferente do que se ouve nas bandas americanas e inglesas, conta com instrumental excelente, músicos de muita habilidade, vários solos de teclado, órgão e guitarra e também ótimo trabalho na "cozinha", principalmente na bateria marcam as músicas. As letras são todas em tcheco e, segundo revisões da internet, são interpretações de poemas tradicionais do país. Apesar de ser um álbum muito sólido, o destaque fica para a única faixa do lado A e que leva o nome do LP: a incrível Město ER, com seus 19 minutos.
Ótima pérola, altamente recomendada para fãs de rock progressivo.
Link
Pearl formed in Prague in the former Czechoslovakia and the present capital of the Czech Republic , the Prokot Michal & Framus Five (also known as Prokot Michal & Framus 5 , The Framus Five or 5 , etc.) Began its activities in the early 1960s with vocalist and guitarist Michal Prokop . This group released two LP in the " first phase " until disbanding in 1971, but returned in 1978 , releasing four another albums until stop again in 1990 . Since 2000 the guys are back on the road again and are until today in active, presenting some compilations , DVDs and latest studio album : Sto Roku in Ceste , 2012. In all this time has passed more than 30 musicians in their line-up, especially the guitarist Luboš Andršt (Jazz Q and Energit) and violinist Jan Hrubý ( Band Vladimír Mišík, etc.).
Post the second disc of them here : Město Er , 1971 , being re-released on CD only in 1999 with some bonus tracks . The Michal Prokop's band decided to return to progressive rock sound with influences od jazz fusion. Their sound , like almost all albums from Eastern Europe, is unique , instrumental features excellent musicians skill , various keyboard , organ and guitar solos and also great work on the drums/bass. The lyrics are all in Czech and according to reviews of the internet , are interpretations of traditional poems of the country . Despite being a very solid album, the highlight is the only track on the A side and takes the name of the LP: the incredible Město ER , with its 19 minutes.
Great pearl, highly recommended for fans of progressive rock .
Info: Prog Archives - Site Oficial
Michal Prokop (vocal, guitarra)
Ivan Trnka (piano, teclado)
Ladislav Eliás (baixo)
Lubos Andrst (guitarra)
Petr Klárfeld (bateria)
Convidados (incluindo nas faixas bônus):
Petr Hannig (órgão)
Karel "Káša" Jahn (bateria)
Petr Bezpalec (flauta)
1. Město ER (19:07)
2. Tys kámen (4:24)
3. Pláču (3:31)
4. Kapela (2:56)
5. Noc je můj den (4:57)
6. Perceptua (3:40)
Bônus (1999):
7 Modrá ryba 4:03
8 Co zbude z lásky 4:41
terça-feira, 15 de outubro de 2013
HARD PROG - PROGRESIV TM - Dreptul de a visa - 1973
Dreptul de a visa, o primeiro trabalho de 1973 traz uma típica combinação de hard rock com forte influência de progressivo (heavy prog), conta com ótimo instrumental e arranjos, destaque para a guitarra e flauta, que lembra, como sempre, o Jethro Tull e também um pouco de bandas do prog italiano. Percebe-se ainda influencias do Deep Purple, na parte mais pesada. O teclado aparece de forma bem tímida e o baixo, mesmo que "secundário" nas músicas, merece atenção. As letras são todas em romeno.
No geral uma ótima pérola, recomendada para todos os fãs de rock progressivo.
Link
Pearl formed in 1972 in the Romanian city of Timisoara by the bassist Ilie Stepan, Progresiv TM was one of the most important rock bands of the country in the 70s . The band released their first LP in 1973 , after several lineup changes the guys returned to the studio , where they recorded their second and final album in 1979 , with a sound more geared to heavy rock than progressive, as in the first . Unfortunately not achieved much success with this record and ended a few years later .
Dreptul de a visa , the first 1973 work brings a typical combination of hard rock with a strong influence of progressive and has great instrumental arrangements, especially the guitar and flute, reminiscent Jethro Tull and also a bit of Italian prog bands . It is also noticed influences of Deep Purple in the heaviest part . The keyboard doesn't appear very much. The lyrics are all in Romanian.
Overall a great pearl, recommended for all fans of progressive
rock .
Info & Reviews: Prog Archives
Harry Coradini - vocal
Ladislau Herdina - guitarra, vocal
Ilie Stepan - baixo
Gheorghe Torz - flauta
Mihály Farkas - piano, teclado
Hely Moszbrucker - bateira
1. Omul e valul (6:06)
2. Nimeni nu e singur (3:45)
3. Ruşinea soarelui (3:26)
4. Clepsidra (4:32)
5. Odatǎ doar vei rǎsǎri (3:29)
6. Va cǎdea o stea (4:21)
7. Dreptul de a visa - Poetul devenirii noastre (10:54)
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
HARD BLUES ROCK - RANMADOU - 1971 Summer - 1989
Pérola japonesa formada no começo de 1971 pelo guitarrista Eiryu Kou, que viria integrar o lendário Blues Creation após o fim desta banda. O Ranmadou teve uma carreira muito curta, mesmo assim o grupo conseguiu gravar dois álbuns até 1972, quando encerraram as atividades. Destaque para o primeiro: 1971 Summer, gravado ao vivo em 1971, mas lançado apenas em 1989, já em CD. Em 1972 foi lançado o auto-intitulado Ranmadou, do qual apenas 3 faixas estão presentes nessa apresentação ao vivo.
A gravação ao vivo traz 10 faixas de um poderoso, sujo e típico hard rock "bluseiro" da época, o clima psicodélico também aparece em alguns momentos. Eiryu Kou mostra toda sua qualidade na guitarra com intensos riffs e solos, bateria quebrando tudo e vocal rouco, ora em inglês, ora em japonês.
Uma tijolada, pérola altamente recomendada para fãs do "hardão setentista".
Link
Japanese pearl formed in early 1971 by guitarist Eiryu Kou, who would join the legendary Blues Creation after the end of this band. The Ranmadou had a very short career, yet the group managed to record two albums until 1972, when ended activities. Featured for the first: 1971 Summer, recorded live in 1971, but released only in 1989, on CD. In 1972 released the self-titled Ranmadou, of which only 3 tracks are present in this live performance.
This live recording brings 10 tracks of powerful, dirty and typical hard blues rock of the time, also have some psychedelic moments. Eiryu Kou shows his quality throughout intense guitar riffs and solos, crashing drums and husky vocal, sometimes in English, sometimes in Japanese.
Pearl highly recommended for fans of 70s hard rock.
Eiryu Kou (Guitarra)
Yukio Saruyama (Baixo)
Hisao Matsuyoshi (Vocais)
Toshirou Yashima (Bateria)
1 Hoochie Coochie Man 6:08
2 One Hundred Faces 7:12
3 Pair-Blues 2:54
4 One Handful of Blues 5:35
5 What For 5:15
6 All Day Long 4:35
7 Get Up for the Way Above 3:15
8 Crossword 3:06
9 Strange World 7:08
10 White Shoes 8:19
domingo, 13 de outubro de 2013
PROGRESSIVE ROCK - THE INVADERS - There's a Light There's a Way - 1970
Pérola vinda da África do Sul, o The Invaders foi formado na Cidade do Cabo no começo dos anos 60 e lançou vários álbuns e compactos durante essa década, com som voltado para o típico beat rock dos anos 60, seu último disco de inéditas foi lançado em 1970, até acabar alguns anos mais tarde.
There's a Light There's a Way traz um som mais maduro e voltado ao progressivo, com pitadas de rock psicodélico e ainda beat rock, o órgão Hammond aparece muito bem e presente em todos os momentos, o instrumental e o vocal combinam bem, criando ótima harmonia nas canções, algumas mais pesadas e outras melódicas.
Nada excepcional, mas uma pérola legal para conhecer.
Link
Site Oficial
Pearl coming from South Africa, The Invaders was formed in Cape Town in the early 60s and has released several albums and singles during that decade, with sound facing the typical '60s beat rock, their last album of new material was released in 1970 to end a few years later.
There's a Light There's a Way brings a more mature sound and returned to progressive, with touches of psychedelic rock and even beat rock, Hammond organ appears very well and this at all times, the instrumental and vocal blend well, creating great harmony in the songs, some are melodic and other heavier.
Nothing exceptional, but a nice pearl to know.
Joey Moses - guitarra, vocal
Errol Gobey - guitarra rítmica, vocal
Johnny Burke - baixo
Dave Burke - bateria
Spewy Pillay - órgão
01. Turn On The Sun
02. Ocean Of Peace
03. Astral III
04. Second Coming
05. I Need You
06 There's A Light There's A Way
07. Astral II
08. You Can't Always Get What You Want
There's a Light There's a Way traz um som mais maduro e voltado ao progressivo, com pitadas de rock psicodélico e ainda beat rock, o órgão Hammond aparece muito bem e presente em todos os momentos, o instrumental e o vocal combinam bem, criando ótima harmonia nas canções, algumas mais pesadas e outras melódicas.
Nada excepcional, mas uma pérola legal para conhecer.
Link
Site Oficial
Pearl coming from South Africa, The Invaders was formed in Cape Town in the early 60s and has released several albums and singles during that decade, with sound facing the typical '60s beat rock, their last album of new material was released in 1970 to end a few years later.
There's a Light There's a Way brings a more mature sound and returned to progressive, with touches of psychedelic rock and even beat rock, Hammond organ appears very well and this at all times, the instrumental and vocal blend well, creating great harmony in the songs, some are melodic and other heavier.
Nothing exceptional, but a nice pearl to know.
Joey Moses - guitarra, vocal
Errol Gobey - guitarra rítmica, vocal
Johnny Burke - baixo
Dave Burke - bateria
Spewy Pillay - órgão
01. Turn On The Sun
02. Ocean Of Peace
03. Astral III
04. Second Coming
05. I Need You
06 There's A Light There's A Way
07. Astral II
08. You Can't Always Get What You Want
PSYCHEDELIC/ AFRICAN ROCK - VARIOUS - The World Ends: Afro Rock & Psychedelia in 1970s Nigeria - 2010
The World Ends é uma coletânea lançada em 2010 pela Soundway Records em 2 CDs (e também vinil), reunindo mais de 30 pérolas nigerianas na década de 1970. Essa coletânea mostra muito bem o "cenário" do rock no país durante o período, logo após o fim da Guerra Civil, que devastou a Nigéria. Os grupos aqui presentes vieram de todas as partes do país e muitos gravaram apenas um ou dois singles, tendo também uma carreira curta.
Como já diz o título da coletânea: Afro Rock & Psychedelia in 1970s Nigeria, o rock psicodélico e ácido, influência de bandas americanas e inglesas, predominam, contando ainda com muitas presença da música e ritmos africanos, principalmente o Highlife e o Afrobeat; funk e soul também aparecem, principalmente no segundo CD. Guitarra fuzz se destaca em praticamente todas as faixas; já teclado, órgão e percussão também aparecem bem em alguns momentos. Algumas músicas são em inglês, outras na língua local, já algumas instrumentais.
Ótima coletânea, cheia de pérolas de qualidade, recomendada para quem gosta de boa psicodelia!
Link - CD1 / Link - CD2 (Blog Hasta Luego Baby)
The World Ends is the latest title from Soundway Records showcasing a wave of guitar driven and psychedelic groups that sprung up in Nigeria during the early 1970s. Featuring 32 electrifying and funk laden grooves, this is the sound of a generation attempting to pick up the pieces after the devastation of the Nigerian civil war.Soundway records
Spread over 2 CDs and 2 triple gatefold LPs, this bumper collection is brimming with youthful exuberance, fuzzed out guitar and cosmic organ vibes and owes much to the psychedelic sounds of Jim Morrison, Santana, Hendrix, Jefferson Airplane and James Brown.
Info & Reviews: RYM
CD 1
1. Ify Jerry Krusade - Nwantinti / Die Die
2. The Hygrades - Rough Rider
3. The Hykkers - Deiyo Deiyo (Akpuwunlobi)
4. Wrinkar Experience - Soundway
5. The Funkees - Breakthrough
6. The Mebusas - Mr. Bull Dog (45 version)
7. Foundars 15 - Don’t Take Me For A Ride
8. Ceejebs - Eti Ufok
9. Tony Grey Super - Yem Efe
10. The Identicals - Akwa Kayi Ji Bia Nuwa
11. P.R.O. - Blacky Joe
12. Cicada - Oli Nkwu
13. The Lijadu Sister - Life’s Gone Down Low
14. Eppi Fanio - Ikoko Ti Yio Jata (On Perseverance)
15. Bongos Ikwue - All Night Long
CD 2
16. The Thermometers - Babalawo
17. Colomach - Ottoto Shamoleda
18. The Black Mirrors - The World Ends
19. The Semi Colon - Isi Agboncha
20. Lawrence Amavi Group - Money That’s What I Want
21. The Hygrades - Somebody’s Gonna Lose Or Win
22. Ofege - In Concert
23. The Elcados - Chokoi & Oreje
24. Sonny Okosuns & Paperback Limited - Ohomi
25. Chuck Barrister & The Voices of Darkness - Be Kind, Be Foolish, Be Happy
26. Tony Grey & The Black 7 - Ugbo Ndoma
27. Reme Izabebo’s Music Research - (Ayamayama) The Same Man
28. Action 13 - Active Action
29. The Actions - Kpokposikposi
30. The Strangers - Onye Ije
31. The Comrades - Bullwalk
32. Ofo The Black Company - Egwu Aja
Playlist:
sábado, 12 de outubro de 2013
PSYCHEDELIC ROCK - OFEGE - Try and Love - 1973
Pérola vinda de Lagos, na Nigéria, o Ofege foi formado por jovens no começo da década de 70 e é mais um exemplo de rock psicodélico da "África Negra" da época. O grupo lançou vários álbuns durante a década de 70, posto aqui o primeiro: Try and Love, de 1973, que foi relançado também pela Academy LPs em 2009, em CD e vinil.
O som desse registro traz como principal influência o rock psicodélico americano, sem deixar de lado o ritmo e a música africana. A guitarra fuzz domina todo o instrumental, o órgão também tem bons momentos. O vocal de Melvin "Noks" Ukachi, na minha opinião, é o ponto ruim do disco, não combinando com o som dos caras, as músicas são todas em inglês.
Psicodelia poderosa, pérola recomendada para fãs de rock psicodélico e afro rock.
Link (Tyme Machine)
Pearl coming from Lagos, Nigeria. Ofege was formed by young people in the early 70s and is another example of psychedelic rock of "Black Africa" at the time. The group released several albums during the '70s, I post here the first: Try and Love, of 1973, which was also reissued by Academy LPs in 2009 on CD and vinyl.
The sound of this record brings as the main influence American psychedelic rock, without neglecting the rhythm and African music. The fuzz guitar dominates all instrumental, the organ Hammond also has good moments. The vocal of Melvin "Noks" Ukachi, in my opinion, is the bad point of the disc, not matching with the sound, the songs are all in English.
Powerful psychedelia, Pearl recommended for fans of psychedelic and african roc
Melvin "Noks" Ukachi (vocal)
Felix Inneh (guitarra)
Dapo Olumide (teclado, órgão)
Paul Allade (baixo, vocal)
M-Ike Meme (bateria, vocal)
1 Nobody Fails 4:24
2 Whizzy Ilabo 3:32
3 Gbe mi Lo 4:15
4 Try and Love 4:19
5 It's not Easy 4:25
6 Ofege 4:00
7 You Say No 4:09
8 Lead Me On 3:23
O som desse registro traz como principal influência o rock psicodélico americano, sem deixar de lado o ritmo e a música africana. A guitarra fuzz domina todo o instrumental, o órgão também tem bons momentos. O vocal de Melvin "Noks" Ukachi, na minha opinião, é o ponto ruim do disco, não combinando com o som dos caras, as músicas são todas em inglês.
Psicodelia poderosa, pérola recomendada para fãs de rock psicodélico e afro rock.
Link (Tyme Machine)
Pearl coming from Lagos, Nigeria. Ofege was formed by young people in the early 70s and is another example of psychedelic rock of "Black Africa" at the time. The group released several albums during the '70s, I post here the first: Try and Love, of 1973, which was also reissued by Academy LPs in 2009 on CD and vinyl.
The sound of this record brings as the main influence American psychedelic rock, without neglecting the rhythm and African music. The fuzz guitar dominates all instrumental, the organ Hammond also has good moments. The vocal of Melvin "Noks" Ukachi, in my opinion, is the bad point of the disc, not matching with the sound, the songs are all in English.
Powerful psychedelia, Pearl recommended for fans of psychedelic and african roc
Felix Inneh (guitarra)
Dapo Olumide (teclado, órgão)
Paul Allade (baixo, vocal)
M-Ike Meme (bateria, vocal)
1 Nobody Fails 4:24
2 Whizzy Ilabo 3:32
3 Gbe mi Lo 4:15
4 Try and Love 4:19
5 It's not Easy 4:25
6 Ofege 4:00
7 You Say No 4:09
8 Lead Me On 3:23
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
PSYCHEDELIC FUNK ROCK - THE PSYCHEDELIC ALIENS - Psycho African Beat - 2010
O som do grupo é muito bem expresso no título da coletânea: Psycho African Beat, ritmo africano tradicional, misturado com rock psicodélico e funk americano, com clima bem "garageiro". Apesar das faixas serem curtas, algumas são viajantes e outras mais dançantes, o teclado é destaque no instrumental, junto com bateria e guitarra fuzz. A maioria das faixas são cantadas na língua local, apenas 2 em inglês.
Boa pérola, recomendada para quem gosta de afrobeat e rock psicodélico.
Link (The Psychedelic Organ)
Pearl formed in the capital of Ghana, Accra, in the late '60s. The Psychedelic Aliens never recorded an album during its three years of activity, only some singles and an EP. Post here a compilation released in 2010 by the Academy LPs on vinyl and CD recordings songs of the band during the period of 1968-71.
The group's sound is very well expressed in the title of the collection: Psycho African Beat, traditional African rhythm, mixed with American funk and psychedelic rock, with garage rock climate. Although the tracks are short, some are more travelers and other dances, the organ is featured in instrumental, along with drums and fuzz guitar. Most tracks are sung in the local language, only 2 in English.
Good pearl, recommended for those who like afrobeat and psychedelic rock.
Info & Review: Sound Colour Vibration
Ricky Telfer (guitarra)
Macky Devon (órgão)
Lash Laryea (baixo)
Smart Pozzo (bateria)
Patrick (conga)
1 Blofonyobi Wo Atale 2:58
2 Hijacking 2:58
3 We're Laughing 3:06
4 Extraordinary Woman 3:11
5 Gbe Keke Wo Taoo 2:32
6 Gbomei Adesai 3:11
7 Homowo 2:55
8 Okponmo Ni Tsitsi Emo Le 2:56
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
BLUES ROCK - OTIS WAYGOOD BLUES BAND - Same - 1970
Pérola formada no fim dos anos 60 em Bulawayo, no Zimbábue. O Otis Waygood Blues Band "se mudou" para a África do Sul, onde gravou seus 3 bons álbuns no começo dos anos 70, até o fim das atividades do fim da mesma década. Posto aqui seu primeiro trabalho, o homônimo de 1970.
Otis Waygood traz um ótimo Hard rock, com muitas influências de blues e até rock psicodélico e jazz. Conta com interessantes e ótimas passagens instrumentais, misturando o som da flauta, gaita (harmonica), sax, piano e guitarra; o vocal também agrada bastante. As letras são todas em inglês.
Hard blues rock setentista da melhor qualidade, álbum muito consiste, recheado de boas músicas, pérola altamente recomendada!
Capa original |
Link (Blog Rock'n'Roll até o Sangue)
Pearl formed in the late '60s in Bulawayo, Zimbabwe. Otis Waygood Blues Band "moved" to South Africa, where recorded its 3 good albums in the early '70s, ended the activities in the end of the same decade. Post here its first job, the self titled in 1970.
Otis Waygood brings a great hard rock with many influences of blues and even jazz and psychedelic rock. It has interesting and great instrumental passages, mixing the sound of the flute, harmonica, sax, piano and guitar, the vocals quite well pleases. All the lyrics are in English.
Hard seventies blues rock of the highest quality, very consistent album, filled with great music, pearl highly recommended!
Rob Zipper - vocal, guitarra, gaita e saxofone
Martin Jackson - vocal e flauta
Leigh Sagar - guitarra e órgão
Alan Zipper - baixo
Ivor Rubenstein - bateria, percussão e vocal
A1 You're Late Miss Kate 2:08
A2 Watch an' Chain 4:33
A3 So Many Ways 3:48
A4 I Can't Keep From Crying 6:03
B1 Fever 4:21
B2 Wee Wee Baby 2:50
B3 Better Off on My Own 2:59
B4 Help Me 5:01
B5 I'm Happy 2:42
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
ZAM ROCK - WITCH - Lazy Bones!! - 1975
E a série sobre pérolas do Zam Rock termina aqui, com os pioneiros e grupo mais importante do estilo. O WITCH, também conhecido como We Intend to Cause Havoc surgiu em 1970 na cidade de Kitwe e lançou seu primeiro álbum em 1972 e vários outros durante a década de 70 e 80. Posto aqui seu terceiro trabalho e um dos melhores: Lazy Bones, de 1975.
O álbum traz um típico Zam Rock, com muitas influências, principalmente de rock de garagem, hard rock e psicodélico dos EUA e ritmos africanos/Afrobeat. Conta com ótimos arranjos e canções, a guitarra fuzz e o Hammond aparecem muito bem, psicodelia "rolando solta" com ótimos riffs e solos. O vocal é muito agradável e todas as faixas são cantadas em inglês. Destaque para Lazy Bones, Strange Dream, Havoc, Evil Woman e Tooth Factory.
Pérola altamente recomendada para fãs de rock psicodélico e africano.
Link
Pioneers and most important group of ZamRock, The WITCH, aka We Intend to Cause Havoc appeared in 1970 in the city of Kitwe and released their first album in 1972 and several others during the 70s and 80s. Post here their third album and one of the best: Lazy Bones, of 1975.
The album features a typical Zam Rock, with many influences, mostly garage, hard and psychedelic rock of U.S. and African rhythms / Afrobeat. It has great songs and arrangements, fuzz guitar and Hammond are very good in instrumental, psychedelia with great riffs and solos. The vocal is very nice and all tracks are sung in English. Highlight for Lazy Bones, Strange Dream, Havoc, Evil Woman and Tooth Factory.
Pearl highly recommended for fans of psychedelic and Africa rock.
Chris Mbewe (guitarra, vocal, violão)
John Muma (guitarra rítmica, vocal)
Gedeon Mulenga (baixo)
Boidi Sinkala (bateria)
Emanyeo Jagari Chanda (vocal, chocalhos, maracas)
A1 Black Tears 5:22
A2 Motherless Child 3:55
A3 Tooth Factory 4:33
A4 Strange Dream 3:14
A5 Look Out 4:02
B1 Havoc 5:19
B2 October Night 4:40
B3 Off Ma Boots 2:57
B4 Lazy Bones 4:01
B5 Little Clown 3:30
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
ZAM ROCK - THE BLACKFOOT - The Foot Steps - 1975
Outro grupo da Zâmbia de rock dos anos 70, os Blackfoot foram formados no começo da década em Ndola e lançaram dois raros álbuns, um em 1972 e outro em 1975, com destaque para o último. Pouco se sabe sobre essa banda.
Seu único registro: The Foot Steps, traz um som com muito menos guitarra fuzz do que em outras bandas do país, como Ngozi Family ou Amanaz, e tem mais influências da música africana, apesar de pitadas do rock americano (até de country rock). A guitarra e bateria se sobressaem na parte instrumental, o órgão e piano também aparecem, mas timidamente. A maioria das faixas são cantadas em inglês, apenas 3 estão na língua local.
Outra boa pérola do Zam Rock, só não muito recomendado para quem gosta de rock psicodélico.
Link (ProgNotFrog)
Ottman Bonny Mpondzi (lead guitar)
Alfred "Gear" Yabe (rhythm guitar)
Garry Musopa (bass)
Fortune Makunike (drums)
A1 The Foot Steps
A2 When I Needed You
A3 Send Me the Flowers
A4 Washinga Here?
A5 Mwe Bafyashi
B1 Jefferson
B2 Pumpa Joe
B3 Lonely Highway
B4 Sounds in My Sleep
B5 Kanyamawodi
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
ZAM ROCK - CHRISSY ZEBBY TEMBO & NGOZI FAMILY - My Ancestors - 1974
Traz um típico Zam-Rock, com influências de funk e rock psicodélico dos EUA e também música africana, com pegada meio amadora e de garagem, principalmente pela produção precária. Conta com ótima guitarra fuzz, boas batidas e groove. As letras são todas em inglês e falam na maioria sobre temas do dia-dia local.
No geral, nada extraordinário, mas um outro bom exemplo do rock zambiano dos anos 70.
Link (Heavy Psych Man)
Another pearl of Zam Rock. Chrissy Zebby Tembo & Ngozi Family was a project of drummer and vocalist Chrissy Tembo Zebby after participating in some small local groups, along with the Ngozi Family, guitarist Paul Ngozi, the trio still had Tommy Mwale on bass. The group released only one album with a very limited number of copies in 1974: My Ancestors.
Brings a typical Zam-Rock with influences from funk and psychedelic rock U.S. and also African music with footprint through amateur and garage, mainly by poor production. It has great fuzz guitar, good beats and groove. The lyrics are all in English and speak mostly about topics of the day by day.
Overall, nothing extraordinary, but another good example of '70s rock Zambia.
Chrissy Zebby Tembo (bateria, vocal)
Paul Ngozi (guitarra)
Tommy Mwale (baixo)
A1 My Ancestors 3:29
A2 Trouble Maker 3:42
A3 Lonely Night 3:26
A4 Coffin Maker 3:47
A5 Oh Yeh Yeh 3:04
B1 Fisherman 3:31
B2 I've Been Losing 3:18
B3 Feeling Good 3:33
B4 Gone Forever 3:13
terça-feira, 1 de outubro de 2013
ZAM ROCK - AMANAZ - Africa - 1975
Apesar de já presente em vários cantos da web, irei postar aqui um dos mais marcantes nomes do movimento: O Amanaz foi um dos principais grupos de lá, considerado o Cream ou Jimi Hendrix Experience da Zâmbia. Formado em 1973 em Kitwe, no norte do país, lançaram apenas um álbum: Africa, em 1975.
Seu único registro traz um incrível "caldeirão" de estilos, influenciado principalmente pelo rock psicodélico, ácido e pesado do ocidente, sem deixar de lado a música popular do país. Conta com guitarra fuzz, ótimos solos e bateria pesada! O vocal agrada bastante, a maioria das faixas estão em inglês e apenas três são cantadas na língua local (Bemba). Destaque para History of Man, Sunday Morning e Amanaz.
Pérola recomendada para todos os fãs de rock psicodélico e Zam Rock.
Link (Cun Cun Revival)
Amanaz was one of the main groups in Zambia rock (ZamRock), considered the Cream or Jimi Hendrix Experience of there. Formed in 1973 in Kitwe, in the north of the country, released only one album: Africa, in 1975.
Their only record brings an incredible mix of styles, mostly influenced by psychedelic, acid and hard rock of the Europe/US, without leaving aside the typical music of the country. Account with fuzz guitar, great solos and heavy drums! The vocal pleasing enough, most of the tracks are in English and only three are sung in the local language (Bemba). Highlight for History of Man, Sunday Morning and Amanaz.
Pearl recommended for all fans of psychedelic rock and Zam Rock.
Keith Kabwe (vocal, maracas)
Isaac Mpofu (guitarra, vocal)
John Kanyepa (guitarra, vocal)
Jerry Mausala (baixo, vocal)
Watson Lungu (bateria, vocal)
Amanaz 2:52
I Am Very Far 3:39
Sunday Morning 5:25
Khala My Friend 3:40
History of Man 3:15
Nsunka Lwedo 3:27
Africa 4:51
Green Apple 4:11
Making the Scene 3:35
Easy Street 3:50
Big Enough 4:06
Kale 5:06
Pérola recomendada para todos os fãs de rock psicodélico e Zam Rock.
Link (Cun Cun Revival)
Amanaz was one of the main groups in Zambia rock (ZamRock), considered the Cream or Jimi Hendrix Experience of there. Formed in 1973 in Kitwe, in the north of the country, released only one album: Africa, in 1975.
Their only record brings an incredible mix of styles, mostly influenced by psychedelic, acid and hard rock of the Europe/US, without leaving aside the typical music of the country. Account with fuzz guitar, great solos and heavy drums! The vocal pleasing enough, most of the tracks are in English and only three are sung in the local language (Bemba). Highlight for History of Man, Sunday Morning and Amanaz.
Pearl recommended for all fans of psychedelic rock and Zam Rock.
Keith Kabwe (vocal, maracas)
Isaac Mpofu (guitarra, vocal)
John Kanyepa (guitarra, vocal)
Jerry Mausala (baixo, vocal)
Watson Lungu (bateria, vocal)
Amanaz 2:52
I Am Very Far 3:39
Sunday Morning 5:25
Khala My Friend 3:40
History of Man 3:15
Nsunka Lwedo 3:27
Africa 4:51
Green Apple 4:11
Making the Scene 3:35
Easy Street 3:50
Big Enough 4:06
Kale 5:06
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