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sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

RECOMENDAÇÕES NACIONAIS - PARTE V



Depois de um longo hiato, volto com as postagens especiais trazendo as ótimas bandas nacionais que movimentam o cenário atual. Começo com uma que já passou aqui pelo blog, o sexteto paulista de música instrumental Kaoll, que vem com material novo, lançado no segundo semestre deste ano. Mais um disco inovador e muito bem arranjado produzido na cena underground brasileira, apesar de curto (menos de 25 minutos), mesclando rock progressivo, jazz fusion e música brasileira, com destaque para o belíssimo trabalho na flauta de Yuri Garfunkel. 
Sem mais recomendações necessárias, 'bandaça' que não decepciona. Informações do release e contato:

Sob os Olhos de Eva, novo trabalho autoral do grupo instrumental Kaoll, foi produzido sob o conceito de transmídia, em conjunto com o livro homônimo de Renato Shimmi e ilustrações de Zé Otávio. A obra, interligada através de um aplicativo descreve a dualidade entre lirismo e opressão nas revoluções históricas, a partir do mito de Eva e a expulsão do paraíso até os tempos atuais. Musicalmente, o grupo amplia os limites do jazz/rock com influencias musicais universais a partir do ponto de vista latino americano, trazendo ambiências diversas para ilustrar emocionalmente o conjunto de ensaios filosóficos apresentados no livro.

Bruno Moscatiello (guitarra, violão)
Yuri Garfunkel (flauta, violão 10 cordas)
Gabriel Catanzaro (baixo)
Rodrigo Reatto (bateria)
Janja Gomes (percussão)
Fabio Leandro (piano, teclados)
Gabriel Costa (baixo, guitarra)

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Debut da banda carioca Arcpelago, formada em 2014 pelo tecladista Ronaldo Rodrigues (ex-Massahara, ex-Módulo 1000, atual Caravela Escarlate e O Terço lado B). Lançado em 2016, esta é uma das ótimas surpresas vindas de terras tupiniquins nos últimos anos, já composta por faixas mais longas e quase épicas, bebendo diretamente da fonte setentista, principalmente na linha do progressivo sinfônico, porém com personalidade. Apesar de majoritariamente instrumental, ouvimos algumas partes cantadas em português. Seguem mais informações e contatos:

O Arcpelago é uma banda de rock, de inspiração progressiva na estética sonora dos anos 1970, buscando cruzar a energia do rock com pretensões mais eruditas, agregando referências do jazz, blues, música folk e étnica, em um contexto de experimentação e diálogos entre o acústico e o elétrico/eletrônico. Partindo da mesma premissa que grupos clássicos do estilo, o Arcpelago privilegia arranjos fortes que favorecem a presença de todos os instrumentos, a sonoridade analógica e composições autorais intensas e exploratórias.

Simbiose foi gravado ao longo do ano de 2015 e lançado de forma independente em 2016, buscando materializar as ideias individuais e coletivas que sintetizam o Arcpelago enquanto conceito musical. Composto de 6 faixas, busca expressar uma musicalidade ampla e eclética, suportando letras que vagueiam entre o concreto e o abstrato, da crítica à contemplação, do natural ao transcendental. Em 2016, o guitarrista Eduardo Marcolino deixa a banda, por questões pessoais e para seu posto o grupo recruta o jovem e talentoso guitarrista Diogo Albano Aratanha, que completa a atual formação do grupo.

Ronaldo Rodrigues (teclados, vocal)
Jorge Carvalho (baixo)
Eduardo Marcolino (guitarra)
Renato Navega (bateria)

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Email: arcpelago@gmail.com




Encerro mais este post com uma banda do interior do Rio Grande do Sul, que lançou seu primeiro álbum completo em maio deste ano. Trata-se de um trabalho todo instrumental e na onda 'revival' da psicodelia setentista, variando momentos com bastante peso, distorção e atmosfera densa, beirando o stoner rock e outros acústicos e viajantes. Assumem influência de grandes nomes como Captain Beyond, Pink Floyd e Grand Funk Railroad.
Um petardo que vai agradar fãs de rock ácido/ stoner e psicodélico, recomendado. Mais info e contatos:

Atualmente a banda laçou seu primeiro álbum conceitual intitulado "Ouroborous" (2017), composto por 10 músicas. “Ouroborous” é o primeiro álbum completo de estúdio da The Experience Nebula Room, e reflete horas de trabalho e investimento criativo e pessoal da banda. O nome “Ouroborous” é uma variação da palavra e símbolo grego “Ouroboro” que simboliza a eternidade e a ideia cíclica do eterno retorno. O nome foi atribuído ao disco, pois a obra foi pensada para ser ouvida sem pausas entre as músicas, e com a estrutura de lado A e lado B, como num disco de vinil. Outro detalhe importante a salientar é que o disco é cíclico, uma vez que os efeitos que dão início a faixa 1 se repetem de forma invertida na última faixa, criando um looping infinito.

Rafael Rechia (guitarra)
Nicholas Lucena (bateria, baixo)
Eduardo Custódio (baixo, bateria)
Régis Garcia (órgão, sintetizador, guitarra)

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Estes álbuns foram postados apenas na intenção de divulgação, sendo assim não disponibilizarei links de downloads próprios do blog. Caso esteja interessado, entre em contato pelos endereços fornecidos na postagem para comprar ou baixar o disco. Caso esteja interessado em divulgar seu trabalho no blog, entre em contato por e-mail (prolasdorock@yahoo.com), saiba mais aqui.

These albums were posted only in the intention of divulgation, so I will not send downloads links. If you are interested, please contact the band's site provided in the post to purchase or download the album. If you want to promote your album or band in the blog, contact me by e-mail (prolasdorock@yahoo.com), more info here.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

RECOMENDAÇÕES NACIONAIS - PARTE I



Antes de fechar mais uma sequência de postagens de bandas americanas, apresento aos seguidores deste espaço alguns ótimos e novos trabalhos nacionais, que entraram em contato com o blog. Começo com um das meus grupos nacionais atuais favoritos, o Kaoll, que lança seu terceiro álbum, Odd, trazendo um brilhante e dinâmico jazz fusion e seguindo o objetivo inicial da banda, de valorização da música instrumental ao grande público. Além disso, conta com uma bela lista de músicos convidados, aqui vai uma breve introdução:

Com o lançamento do álbum “Odd”, o trio guitarra, flauta e bateria afirma uma postura mais direta, setentista e experimenta formações com convidados. A faixa “Aquiles Barbecue” contou com a colaboração do lendário contrabaixista Billy Cox, das bandas de Jimi Hendrix, e o disco também traz participações do percussionista João Parahyba (Trio Mocotó), Paulo Garfunkel no clarone e clarinete, Ricardo Vignini nas violas (Moda de Rock), Gabriel Costa (Violeta de Outono) e Ney Haddad (Mobilis Stabilis) nos contrabaixos, Fábio Ribeiro (Angra) nos teclados e pianos, entre outros colaboradores. Com pegada estradeira, o disco revela as influências de Jimi Hendrix, Marco Antônio Araújo, Led Zeppelin, King Crimson, Jethro Tull e Black Sabbath.

Bruno Moscatiello (guitarra)
Yuri Garfunkel (flauta transversal)
Dokter Leo (bateria)

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Agora um trabalho solo do guitarrista Carlos Quefrem, aqui vai uma rápida biografia e apresentação do seu mais novo projeto intitulado Guitar Vox, novamente na linha competente de jazz fusion, mas com toques de estilos variados como hard rock e soft.

"Instrumentista, Compositor, Arranjador com 4 álbuns no mercado fonográfico, Carlos Quefrem destaca-se como um dos mais virtuosos guitarristas de “fusion”. Em sua carreira como músico solista, criou e desenvolveu técnicas explorando a guitarra de maneira ímpar, contribuindo em gravações musicais e apresentações ao lado de importantes nomes da música brasileira.

“Guitar Vox” transborda tendências e fusões do Rock com o Jazz, através de seus temas e improvisos."

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Fecho esta primeira parte com uma banda de São Paulo, Shirley, formada em 2013, e que lançou no ano passado seu primeiro EP. São 5 faixas com som viajante e experimental, além de letras em português e com toque crítico. Uma rápida introdução e link para bandcamp:

"São três guitarras, duas vozes, bateria eletrônica e um raro toque de trompete rodeando as silhuetas...
Shirley surgiu com propostas licenciosas e caráter provocativo. São letras que cobram o resgate da velha liberdade e acordes que soam como no trato. Dispenso as maiúsculas.

São músicas dançantes com pitadas de sujeiras: Shirley só sabe trabalhar composições próprias, mesclando rock selvagem com a sedução vulgar dos tempos idos. Embora conserve o hábito de se vestir com roupas íntimas dos anos 50, Shirley tem um timbre carregado de eco e maquiagem e sua harmonia se oferece de modo bastante atual."




Estes álbuns foram postados apenas na intenção de divulgação, sendo assim não disponibilizarei links de downloads próprios do blog. Caso esteja interessado, entre em contato pelos endereços fornecidos na postagem para comprar ou baixar o disco.

These albums were posted only in the intention of divulgation, so I will not make blog's own downloads links. If you are interested, please contact the band's site provided in the post to purchase or download the album.