Mostrando postagens com marcador França. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador França. Mostrar todas as postagens

sábado, 17 de fevereiro de 2018

AVANT / ACID FOLK - ECLOSION - Same - 2015 (1972)


Artista / Banda: Eclosion
Álbum: Eclosion

Ano: 2015 (1972)
Gênero: Acid Folk / Experimental / Avant Garde
 País: França


Comentário: Projeto formado por ex-membros do grupo Ame Son e que resultou na gravação de um álbum, que só veio a ser lançado mais de 40 anos depois, pela Monsters Melodies, com 1000 cópias. Trata-se de uma mistura ousada e incomum entre acid folk, experimentalismo, alguns efeitos eletrônicos e até toques de música indiana / oriental. O instrumental domina com passagens improvisadas de percussão, flauta, guitarra distorcida, gaita e outros, as letras são espaçadas e todas em francês, possuindo caráter poético e irônico.
Interessante para quem curte obscuridades e sons experimentais, ouçam e tirem suas conclusões.

Eclosion is a musical project by Leon Cobra (founder of magazine Le Treponeme Bleu Pale), the guitar player Bernard Stisi (ex Primitiv’s) and Marc Blanc (drummer and guitar player from Ame Son). A psychedelic experimental sound recorded in analog in 1973 on a Revox tape recorder (the same which was used by Rednoise to record the sound effects of the Sarcelles-Locheres album in 1970) and with the help of an echo chamber for an innovative result. The trio were lead to different destinies and the project ended up stuck on a shelf, along with the drawings made for the cover by Henri Aspic. Edited for the first time, the record numbered at 1000 copies only is a blue vinyl.
Text: Monster Melodies

Eclosion - 1972 (MP3 320 kbps):
https://yadi.sk/d/GGVqxfh-3SY4Nk

Músicos:
Marc Blanc (vocal, guitarra, flauta)
Léon Cobra (vocal, percussão, bateria)
Bernard Stisi (vocal, violão 12 cordas, tamborim, harmônica)

Faixas:
01 Eclosion
02 Iondation
03 L'amante Religieuse
04 Varanacide
05 Phonemes
06 Devi Touch
07 Eclosion 2
08 Creve Salope
09 Snake Dance
10 Sombre Dans L'infini

terça-feira, 26 de setembro de 2017

RAGA / PROG ROCK - ANDRÉ FERTIER & CLIVAGE - Regina Astris - 1976


Artista / Banda: André Fertier & Clivage
Álbum: Regina Astris

Ano: 1976
Gênero: Raga Rock / Prog / Jazz Fusion
 País: França


Comentário: Primeiro disco deste grupo francês, creditado também como projeto do líder, compositor e músico André Fertier. O conjunto lançou 3 álbuns entre as décadas de 70 e 80, sendo este o primeiro, e Fertier seguindo carreira solo posteriormente.
As 4 faixas presentes trazem uma mescla de música tradicional indiana, além de jazz fusion e rock progressivo, em momentos próximo do sinfônico, território desbravado anos antes por nomes como Aktuala e Shakti. Sem nenhuma parte lírica e muito bem executada por uma grande diversidade de instrumentos, como tabla e santoor (típicos), solos de violino, saxofone, guitarra e sintetizadores, provocando atmosfera viajante, intensa e até mesmo dançante.
Uma excelente pérolas para fãs de indo-prog-fusion, sem quase nenhum momento fraco, altamente recomendado!

Andre Fertier's Clivage is one of the most impressive, unheralded, French ensembles. Finding themselves in no-man's land betwixt Indian music, jazz, drone and progressive rock styles, the ensemble created three fascinating albums well worth the attention of those who seek music that falls in the cracks between genres.
The group's debut album is probably their signature statement. Featuring four long tracks, Regina Astris sets the stage for this ensemble's mesmerizing music. Instrumentally, the rhythm section is based on Armand Lemal's perucssion and Patricio Villaruel's tablas, upon which Fertier (guitar and keys), Jean Pierre de Barba (sax), Claude Duhaut (bass), and Mahmoud Tabrizizadeh (violin) weave a spellbinding tapestry, a sound that is reminiscent of Shakti, Archimedes Badkar, Oriental Wind, Aktuala and other similar groups where jazz meets the east. The drone stylings of the raga-esque music give the overall feel a trancy atmosphere where a drone is set up, and over the course of each piece, a build up slowly emerges where the instrumentalists improvise over the rhythms, continuing to advance the intensity of each piece. It ends up being over all too quickly, a virtual delight transcending several genres that should appeal to fans of east-meets-west music.
Text: Gnosis2000

André Fertier & Clivage - Regina Astris - 1976 (MP3 192 kbps):
https://yadi.sk/d/rKXc8kth3NHwMz


Músicos:
Claude Duhaut (baixo)
André Fertier (guitarra, teclado)
Armand Lemal (percussão)
Jean-Pierre Debarbat (saxofone, flauta)
Patricio Villaroel (tabla)
Mahmoud Tabrizizadeh (violino, santoor)

Faixas:
01 Moving Waves 10:30
02 Regina Astris 12:20
03 Mama Swat 11:50
04 Tabarkha 5:00

sábado, 11 de fevereiro de 2017

PROG / FOLK ROCK - KËNNLISCH - Same - 1976


Artista / Banda: Kënnlisch
Álbum: Kënnlisch

Ano: 1976
Gênero: Progressive Folk
 País: França


Comentário: Duo vindo da França, formado pelos irmãos Macherey e que lançou apenas este LP de forma privada em 1976, sumindo do mapa. Composto por 8 curtas faixas, o álbum mescla de forma bem distinta música progressiva e folk, com algumas canções totalmente acústicas, onde ouve-se o violão de Jean François solo e em outras um som mais elaborado e viajantes, destacando-se o teclado Moog e harmônico. Os vocais aparecem raramente e em francês.

The group is made up of two members, the Macherey brothers, and it's Philippe who makes this album very interesting. He plays electric guitar, harmonium and Moog. The latter element in particular makes this one far more interesting to me. And the harmonium recalls Windy Corner at their best. Though the location of the recordings is in Paris, I would suspect the band is Alsatian. I say that because there is a distinct German quality at play here. There are sparse vocals in French, but they're sung more forcefully. As well, the brief narration sounded Germanic to me (though still in French). The downside of the album is a few tracks are simply Jean-Francois strumming his acoustic guitar. I could see doing that for one song tops, but with about 30-35% of the album like this, it begins to drag a bit.
Text: RateYourMusic

Kënnlisch - Kënnlisch - 1976 (MP3 320 kbps):
https://yadi.sk/d/_qKeAET13DxuuC

Músicos:
Jean-François Macherey (violão)
Philippe Macherey (guitarra, vocal, sintetizador, harmônio)

Faixas:
01 Ouverture 4:45
02 Sarabande 4:30
03 Sensation 2:28
04 Marie 5:08
05 Chevauchee 6:41
06 Improvisation 4:39
07 Kennlisch 5:25
08 Pour Maurice 5:06

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

PSYCHEDELIC FOLK - GRAEME ALLWRIGHT - A Long Distant From Present From Thee... "Becoming" - 1970


Artista / Banda: Graeme Allwright
Álbum: 
A Long Distant From Present From Thee... "Becoming"
Ano: 1970
Gênero: Psychedelic Folk
 País: França


Comentário: Obra obscura do músico francês de origem neo-zelandesa Graeme Allwright, que possui longa discografia e décadas de carreira. É classificado como um de seus mais ambiciosos trabalhos, dividido em 2 longas faixas seguindo folk psicodélico ao melhor estilo da época. Atmosfera viajante, majoritariamente acústico, com uso de violões, tablas, sopros, ruídos e vocais interessantes e hipnóticos, apesar de diferentes tonalidades ao longo do disco, sendo masculinos e femininos e em inglês.

This is for sure, his more adventurous work.
A real psychedelic masterpiece with 2 sided-long freaky psychedelic tracks, with tons of effects, stoned feel, guitars, tablas, out-there vocals (in English tongue) and very haunting female vocals all over the place.
His rarest so far!
Text: Discogs 

Graeme Allwright - A Long Distant From Present From Thee... "Becoming" - 1970 (MP3 192 kbps):
https://yadi.sk/d/-tTwScDYzVFgL



Músicos:

Hubert Scemama (tablah)
Gilles Mathias (violão)
Jacques Dudon (violão)
Catherine Jolivard (vocal)
Graeme Allwright (vocal)

Faixas:
01 17:30
1.1 The Pen
1.2 On The Words That Tungle In A Jumble

02 20:30
2.1 Give Me My Coffee Hot
2.2 My Cells Are Changing
2.3 To Thy Own Self Be True
2.4 You Who Are Going Too Fast
 2.5 With Martine On The Rocks

terça-feira, 16 de agosto de 2016

PROG FOLK - IMAGES - Le Jeu De Robinson - 1977


Artista / Banda: Images
Álbum: 
Le Jeu De Robinson
Ano: 1977
Gênero: Progressive Folk
 País: França


Comentário: Obscura banda vinda de Tarbes, na França e que lançou um único e raro álbum em 1977. O disco é dividido em 9 faixas, trazendo uma mescla agradável e consistente de rock progressivo e folk, majoritariamente acústica, com violões, flauta e percussão, apesar da maior presença de guitarra e teclados na suíte de 15 minutos que fecha o disco. As letras são todas em francês e em alguns momentos lembram outros nomes locais do gênero prog.

  The first side is pleasant folk, with acoustic guitars and flute, and sparse vocals sung in a soft French tone. Side 2 rocks out with the addition of electric guitar, bass, keys and drums. Plenty of progressive meter changes, and comparisons to bands like Memoriance or Pentacle wouldn't be out of place. A splendid little album that very few know about, but is not to be missed! Comes in a plain white cover with an Images sticker as seen here. Also has a nice insert with baby pictures of all 5 band members.

Músicos:

Jean-Pierre Haure (baixo, guitarra)
Marc Girard (bateria)
Georges Valat (violão, flauta, harmônica, vocal)
Andre Dion (violão, bandolim, vocal)
Marc Peynet (teclados)
Titus (percussão)

Faixas:

01 Chanson De Myriam 2:03
02 Tempête De Robinson 6:10
03 Flore 1:10
04 Chanson De Robinson 1:30
05 La Femme En Rouge 2:58
06 Myriam 2:01
07 Tempête De Vendredi 2:59 

08 Final 0:58
09 Klauss Et Mina 15:00


sábado, 21 de maio de 2016

HEAVY PSYCH - THE FREMONT'S GROUP - The Best of Jimi Hendrix - 1971


Artista / Banda: The Fremont's Group
Álbum: The Best of Jimi Hendrix

Ano: 1971
Gênero: Heavy Psych
 País: França


Comentário: Fremont's Group foi na verdade um pseudônimo utilizado pela banda de Lyon Chico Magnetic Band, uma das mais piradas já vindas da França. Neste álbum ouvimos 12 competentes covers de Jimi Hendrix, tocados com muita personalidade e sem momentos fracos. Destaque ao trabalho incendiário da guitarra wah-wah, acompanhada por bateria e vocal furioso.

  Widely-regarded as the best set of Hendrix covers ever recorded, this obscurity was in fact by cult hard rockers theChico Magnetic Band, and originally appeared in France in 1971. Far more adventurous than most tribute albums, it treats the songs as starting points for adventurous jams, making it a must for all fans of wild hard rock.
Text: Forced Exposure / More Info: Head Heritage

The Fremont's Group - Best of Jimi Hendrix - 1971 (MP3 224 kbps):
https://mega.nz/#!AtASTSwR!sOsXBrcwdR99PPZS-0fzTkBc0DbwAb2LEhdz_MkwRO8

Músicos:

Mahmoud Ayari (vocal)
Bernard Lloret (guitarra)
Patrick Garel (
bateria)
Alain Fabrègue (baixo)

Faixas:
01 Hey Joe 3:20
02 Fire 2:25
03 The Wind Cries Mary 3:40
04 Can You See Me 2:40
05 Purple Haze 2:58
06 Red House 3:46
07 Crosstown Traffic 2:18
08 Up From The Skies 2:43
09 Highway Child 3:00
10 Foxy Lady 3:07
11 Voodoo Child 3:40
12 Stone Free 3:28


domingo, 6 de março de 2016

FOLK ROCK - ACADEMY - Same - 1972


Pérola obscura vinda da França, porém apenas Jacques Gassard nasceu no país. Os outros integrantes do quarteto Academy eram de origem americana, italiana e grega. O grupo foi ativo no começo dos anos 70 e lançou apenas um raro álbum em 1972, se desfazendo logo depois. Geny Detto e Ann Calvert participaram de mais alguns projetos locais, porém sem grande sucesso.
O homônimo é dividido em 10 faixas de folk rock, com leves toques de psicodelia e lembrando nomes ingleses da época. O instrumental é basicamente acústico e bem trabalhado, onde predominam os violões e percussão, com alguns bons pontos de guitarra e flauta. O vocal feminino de Ann é outro destaque, primoroso e se encaixando muito bem ao som e sempre em inglês.
Uma obra que merece atenção de todos os fãs de folk rock e vocal feminino.

Academy - 1972 (MP3 224 kbps):
https://mega.nz/#!4tRjAaTA!ms3cH97vTsFgO0OlloRJgZPiPY9EnhlM5Fevj5UjEzk

Academy was a group formed in France, but only Jacques Cassard was born in the country. The other members of the quartet were American, Italian and Greek. The group was active in the early 70s and has just launched a rare album in 1972, disbanding soon after. 
The selt-titled is divided into 10 folk rock songs, with light touches of psychedelia and remembering English bands of the time. The instrument is basically acoustic and dominated by acoustic guitars and percussion, with some good points of guitar and flute. The female vocals of Ann are another highlight, impressive and fitting very well to sound and always in English. A work that deserves attention from all folk rock and female vocals fans.

Jacques Gassard (baixo, flauta)
Geny Detto (violão)
Ann Calvert (vocal)
Marco Mercuri (guitarra, violão)

01 River 3:50
02 Come Along 2:40
03 Violence 2:25
04 Finding Oneself 2:25
05 My Friend 3:50
06 I'm Going Fine 3:20
07 Got To Get Myself Together 4:00
08 Here's To The Children 3:10
09 Don't Take Love For Granted 3:35
10 Lack Of Someone Dear 2:45



terça-feira, 17 de novembro de 2015

HARD/ PSYCH ROCK - TRIPTYQUE - If You Are in a Bad Mood / Don't Worry - 1970


Obscuro trio formado em Paris, capital francesa, entre o fim dos anos 60 e começo dos 70. A banda Triptyque lançou apenas um raro compacto em 1970 pela Opaline, após de desfazer o guitarrista e líder Alain Renaud partiu para carreira solo, lançando 3 álbuns na mesma década. É composto pelas duas curtas faixas "If You Are In A Bad Mood" e "Don't Worry", ambas na pegada típica da época, primariamente influenciadas por rock psicodélico, mas também progressivo, hard e até blues. Destaque para a guitarra de Renaud que traz momentos de peso ao som, além dos vocais equilibrados em inglês.

Triptyque - Single - 1970 (MP3 320 kbps):
https://mega.nz/#!ttAwULwL!1VbaBwofs3FgSpHAUXkC80V0Bi9giT2S9aJAmCS8cwQ

Obscure trio from Paris, France, active between the late 60s and early 70s. The band Triptyque released just one rare single in 1970 by Opaline, after disbanding, the guitarist and leader Alain Renaud left for a solo career, releasing three albums in the same decade. It is composed of the two short tracks "If You Are In A Bad Mood" and "Do Not Worry", both in the typical early 70's way, primarily influenced by psychedelic rock, but also progressive, hard and even blues. Highlighting to Renaud's guitar that brings some heavy moments to sound, as well as balanced vocals in English.

Alain Renaud (guitarra, vocal)
Didier Batard (baixo)
Clément Bailly (bateria)

01 If You Are In A Bad Mood 3:30
02 Don't Worry 5:12



domingo, 23 de agosto de 2015

HARD PROG - VOYAGE - Big Whale / Outre Tombe - 1970


Pérola obscura vinda de Paris, capital francesa, formada em 1968 por jovens locais. A banda Voyage nunca chegou a lançar um LP, mas gravou 5 compactos na primeira metade dos anos 70 e participou do álbum solo do vocalista Papillon, se desfazendo em 1975. Posto aqui o primeiro single do sexteto, com as curtas músicas "Big Whale" e "Outre Tombe", ambas muito bem executadas na linha hard prog, típico da época, com vocal rasgado em inglês, guitarra fuzz, órgão, flauta e percussão, lembrando em momentos Jethro Tull nos seus primeiros anos. Este é mais um exemplo de grupo com grande potencial e que poderia ter gravado um LP, recomendado!

Voyage - Single - 1970 (MP3 320 kbps):
https://mega.nz/#!owIFVYZY!Z1i0BkZbD2I1CByA16te5iijtuP0hymI37t07yUYTNs

On the B-side of their first single, “Outré Tombe” saw Paris outfit Voyage tap into an odd progressive vein that musically was all over the place while the vocals remained staunchly rooted in the slurred vocabulary of Ian Anderson’s bug-eyed, dirty Mac-wearing “A Song For Jeffrey” guttersnipe persona. But the flute and organ placement take their cue more from “Trespass” than “This Was” and are offset with some excellent, primitive fuzz guitar work outs. During their submersion into a veritable multi-passage tomb that is the B-side, “Outré Tombe” is most outré in its progressive-based thematic tendencies to run through a variety of wildly contrasting and distended expositions. They even wind up burrowing into a wild vamping on “Tequila” (of all things) in the instrumental bridge with brazenly over-recorded fuzz guitar soloing as percussion swamps the background. Then they’re into a breezy jazz section and back into the opening theme of throaty, un-cleared Aqualung vox and more blazing fuzz guitar until on a final flute vignette it gets yanked to a close.
Text: Head Heritage

Jacques Pfeffer (vocal, flauta)
Dominique Cherer (guitarra)
Jean-Noël Rochut (guitarra, vocal)
Claude Chierici (órgão)
Guy Delacroix (baixo)
Gringo Olivier (bateria)

01 Big Whale 3:27
02 Outre Tombe 3:00



terça-feira, 12 de maio de 2015

PSYCH/ PROG ROCK - MALÓN - Rebelión - 1971


Pérola formada em Paris, capital francesa, em 1970, pelo multi-instrumentista e compositor Juan Carlos Cáceres, nascido na Argentina e que vivia na Europa desde o final da década anterior. Junto com outros músicos locais, incluindo o baixista Daniel Léonard, que integrou o Crium Delirium, o Malón lançou dois LPs no começo dos anos 70. O projeto logo se desfez e Cáceres continuou carreira solo na França até sua morte, em abril deste ano.
Posto aqui o primeiro álbum, Rebelión (também intitulado Rebellion) de 1971. É dividido em 11 faixas curtas que trazem a típica mistura de rock progressivo e psicodélico na época, contando ainda com algumas doses de ritmos latinos (como em "Candombe"). O instrumental domina, equilibrado e com bonitas passagens de flauta, percussão, órgão e guitarra, criando um clima tranquilo e viajante em momentos, acompanhado por vocal em francês, que aparece as vezes. Sem destaque principal, pois se trata de um trabalho sólido.
Excelente pérola para apreciadores de rock progressivo, psicodélico e latino dos anos 70.

Malón - Rebelión - 1971 (MP3 320 kbps):
https://mega.co.nz/#!o5gyBDzZ!viYv1Qn0U3gxbSPJFWsIqKB-kOt-nMoIdzNfKWp7O6k

Pearl formed in Paris, French capital in 1970 by multi-instrumentalist and composer Juan Carlos Cáceres, born in Argentina and living in Europe since the end of the previous decade. Along with other local musicians, including bassist Daniel Leonard (former Crium Delirium). The group Malón released two LPs in the early 70. The project soon fell apart and Cáceres continued solo career in France until his death in April this year.
Post here the first album, Rebelión (also titled Rebellion), 1971. It is divided into 11 short tracks that bring the typical mixture of progressive and psychedelic rock at the time, still counting on some doses of Latin rhythms (as in "Candombe"). The instrumental dominates, balanced and with beautiful flute, percussion, organ and guitar passages, creating a peaceful and trip atmosphere at times, accompanied by vocals in French, which appears sometimes. No main highlight, because it is a solid work. Great effort for progressive and psychedelic rock and latin of 70s.

Juan Carlos Cáceres (piano, flauta, percussão, trompete, vocal)
Alberto Canonico (bateria, percussão)
Didier Gras (guitarra, órgão, percussão)
Daniel Léonard (violão 12 cordas, baixo, vocal)
Jean-Paul Proix (percussão)

01 Macona 2:00
02 La viña 2:20
03 Rebelión 3:40
04 Yo te daré 3:05
05 Huinca 3:25
06 Candombe 3:50
07 Vidala 5:05
08 Milonga 2:40
09 Malón 1:40
10 El fantasma 2:45
11 La nueva 4:10

segunda-feira, 20 de abril de 2015

BLUES/ PSYCH FOLK - JOËL DAYDÉ - J'Aime - 1971



Pérola vinda da França, o cantor Joël Daydé nasceu em 1947 na capital Paris. Foi membro fundador da banda Zoo em 1968, gravando o primeiro LP do grupo no ano seguinte. Após sua saída, partiu para carreira solo, lançando quarto álbuns até 1977, infelizmente voltou seu som para pop comercial nos últimos, sem conseguir sucesso.
Posto aqui seu primeiro trabalho solo, lançado na França e Alemanha em 1971 e contando com participação de Jean-Pierre Lembert e Claude Engel, ambos ex-Magma. J'Aime é composto por 10 faixas, maioria curtas, que misturam de forma muito interessante blues, rock psicodélico e doses de folk, contando com cover de Rory Gallagher em "See Here". Ouvimos várias mudanças de clima, com bem trabalhadas passagens acústicas no violão, percussão e flauta e outros pesados. As letras são todas em inglês, com vocal rasgado de Daydé e algumas participações femininas.
Grata surpresa para fãs de blues rock e psych folk, recomendado.
Link

Pearl coming from France, the singer Joël Daydé was born in 1947 in the capital Paris. He was a founding member of the band Zoo in 1968, recording the first album the group the following year. After he left, released four albums until 1977, unfortunately turned his sound to mainstream pop in the past, unable to succeed.
Post here his first solo album, released in France and Germany in 1971 and counting with the participation of Jean-Pierre Lembert and Claude Engel, both former Magma. J'Aime consists of 10 tracks, most short, that mix of very interesting blues form, psychedelic rock and folk doses, with cover of Rory Gallagher's See Here. We heard several atmosphere changes, with well-crafted acoustic passages on the acoustic guitar, percussion and flute and other heavier. The lyrics are all in English, with Daydé's aggressive vocals and some female participants.
Pleasant surprise for blues rock and psych folk fans, recommended.

Jean-Pierre Lembert (baixo)
Joël Daydé (vocal)
Claude Engel (guitarra, violão)
Serge Doudou (?)
Paco Charlery (percussão)

01 I'm Very Well (Part One) 2:16
02 Can I Live My Life 2:32
03 Confusion 3:12
04 See Here 3:32
05 Cocaine 8:31
06 Mine Line 3:20
07 The Great Love 3:55
08 You Got Freedom 3:56
09 You Honey 6:30
10 I'm Very Well (Part Two) 1:47



sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

PSYCHEDELIC ROCK - BELISAMA - Belisama 1ère partie / 2ème partie - 1970


Pérola vinda da França, o grupo Belisama foi ativo durante o final dos anos 60 e começo dos 70. Não existem muitas informações sobre a banda e seus membros são desconhecidos (alguns dizem que contava com alguns ex-músicos do "Alice"). Lançaram apenas um raro compacto em 1970 na França e Espanha pela Vogue, tendo como produtor o conhecido Jean-Pierre Massiera, mas mesmo assim o projeto não vingou e caíram na obscuridade.
O single traz a música de mesmo nome, dividida em duas partes e totalizando 9 minutos. Se trata de um rock psicodélico pesado, "chapado" e considerado até experimental por alguns, comparado com Vanilla Fudge. A introdução é acústica de violão, flauta e belo vocal feminino, com letras em francês talvez falando sobre a deusa Belisama, a segunda metade já conta com solos furiosos de guitarra fuzz e órgão Hammond.
Pérola recomendada para fãs de rock psicodélico do começo dos anos 70.

Belisama - Single - 1970 (MP3 320 kbps): https://mega.co.nz/#!dsQhQLyB!s2i9O3TSq0YtqpTJO9Na9PT3XekUcNOGectcCQ9z6pE

Pearl coming from France, the group Belisama was active during the late 60s and early 70s. There are not much information about the band and its members are unknown. Launched only a rare single in 1970 in France and Spain withe Jean-Pierre Massiera as producer, but the project didn't succeed.
The single brings the self-titled music, divided into two parts and a total of 9 minutes. It is a heavy psychedelic rock, "stoned" and considered a little experimental, compared with Vanilla Fudge. The introduction is acoustic with acoustic guitar, flute and beautiful female vocals, lyrics in French perhaps talking about Belisama goddess, the second half has already furious fuzz guitar and Hammond organ solos. Recommended to psychedelic rock fans of the early 70s.

Músicos: ?

01 Belisama (1ère Partie) 4:39
02 Belisama (2ème Partie) 4:37

sábado, 6 de setembro de 2014

HARD ROCK - HYBRIDE - Ça n'a pas d'importance - 1977


Pérola obscura vinda da França, o grupo Hybride tem história pouco conhecida, sendo ativo na segunda metade dos anos 70, quando lançou seu único e raro álbum. O guitarrista da banda era Robert Defer, que integrou o Ange no começo dos anos 80 e outros pequenos grupos locais, atualmente lidera o Boniface.
O disco Ça n'a pas d'importance, de 1977, é divido em apenas 8 curtas faixas de hard rock típico dos final dos anos 70, com algumas doses de prog e outras baladas. Letras em francês e bom trabalho nas guitarras, com alguns momentos fuzz, e bateria pesada marcam o som. Destaque para "À mes amis inconnus", "Trouble" e "Mon Pégaze", mas o som é bastante competente, com vários bons momentos.
Pérola recomendada para fãs de hard rock!
Link

Obscure pearl coming from France, the group Hybride has little known history, being active in the second half of the 70s, when it launched its unique and rare album. The guitarist was Robert Defer, who joined Ange in the early 80s and other small local groups.
The disc "Ça n'a pas d'importance", 1977, is divided in 8 short tracks of typical hard rock of the late 70s, with a few doses of prog and other ballads. Lyrics in French and good work on guitars, with some fuzz moments, and heavy drums mark the sound. Emphasis on "À mes amis inconnus", "Trouble" and "Mon Pégaze", but the sound is quite competent, with several good moments. Recommended for hard rock fans!


Robert Defer (guitarra)
Bernard Heck (vocal)
Michel Arnold (guitarra)
Joseph Dato (baixo)
Jean-Jacques Martinez (bateria)

01 À mes amis inconnus 5:35
02 Réponse à moi-même 3:00
03 Golf E 330 3:25
04 Ménage 4:20
05 Trouble 7:25
06 Un désir 3:10
07 20000° réveil 2:40
08 Mon Pégaze 3:45



sábado, 21 de junho de 2014

ZEUHL - HONEYELK - Stoyz vi Dozévéloy - 1979


Pérola formada em Toulon, na França, no meio dos anos 70 pelos irmãos Gérard e Christian Blanc, com o nome original de Honey Dream, tocando covers de bandas de prog rock da época, até que os outros membros saíram. Os irmãos tentaram continuar, mudando o nome do grupo para Honeyelk e em 1979 chamaram alguns músicos da região e assim gravaram seu único disco, com apenas 1000 cópias. Infelizmente, sem conseguir sucesso logo se desfizeram. Em 1995 uma nova edição saiu em CD com mais 4 faixas e som mixado, batizado de "En quête d'un Monde meilleur".
Posto aqui o álbum original de 1979, Stoyz vi Dozévéloy, composto de apenas 2 faixas, totalizando 25 minutos. O som traz claras influências do Zeuhl, com passagens de free jazz, fusion e Cantebury e atmosfera obscura e até viajante em certos momentos. No instrumental, destaque para solos de sax e clarinete de Pierre Maury e piano e sintetizador de William Grandordy, com boas linhas de  baixo e alguns vocais em francês.
Apesar de não ser uma grande obra do Zeuhl, pérola recomendada para fãs do estilo.
Link

Pearl formed in Toulon, France, by brothers Gérard and Christian Blanc. The group Honeyelk launched an only and rare album in 1979, titled Stoyz saw Dozévéloy. Brings only 2 tracks less than 30 minutes following the line of Zeuhl (Magma influences), free jazz, avant-garde and Cantebury. Dark atmosphere, with good instrumental passages of sax, clarinet, piano and synthesizer. Although not a Zeuhl masterpiece, recommended gem for fans of the style.
More Info: ProgArchives

William Grandordy (piano, sintetizador)
Christian Blanc (bateria, percussão, vocal)
Gérard Blanc (baixo, vocal)
Pierre Yves Maury (clarinete, saxofone)
Frank Louisolo (guitarra)

01 Stoÿz (Duel à vie) 11:33
02 Do Zé Vé Loy (Terres de sagesse) 14:16




quinta-feira, 27 de março de 2014

PSYCHEDELIC ROCK - COEUR MAGIQUE - Wakan Tanka - 1971


Pérola formada em Paris, capital da França, em 1970 pelo guitarrista Claude Olmos, que viria a participar da lendária banda Magma e outras menores como Alan Jack Civilization e Boomerang.O grupo Coeur Magique lançou apenas um disco em 1971 durante um curto tempo de atividade, se desfazendo logo em 72.
O álbum Wakan Tanka não tem nenhuma relação com Zeuhl, mas sim com simples e direto rock psicodélico, típico da época, com algumas passagens de hard rock. Destaque para ótimos solos de guitarra, percussão e vocal caprichado e cantado em francês. O disco é bem sólido, com 7 faixas de qualidade, mas o destaque fica para "Wakan Tanka", de 9 minutos, "Scène de ménage" e as duas partes de "Le cocotier", com leve pegada de Santana.
Pérola recomendada para fãs de rock psicodélico.
Link

Pearl formed in Paris, France, in 1970 by guitarist Claude Olmos. The group Coeur Magique released only one LP in 1971. The album Wakan Tanka brings a typical psychedelic rock of the era, with some passages of hard rock. Guitar driven, with great solos, nice percussion lines and French lyrics.

Claude Olmos (guitarra, percussão, marimba)
Harry Seur (vocal)
Didier Lessage (baixo)
Laurent Marino (bateria, percussão)

01 Pacha 2:34
02 Mademoiselle Marie 2:49
03 Scène de ménage 5:03
04 Le cocotier (part 1) 2:09
05 Le cocotier (part 2) 3:12
06 Wakan Tanka 9:20
07 Ellocia 5:25




domingo, 26 de janeiro de 2014

HEAVY PSYCH - HOLOCAUSTE - Hard Life / New Comer - 1979


Pérola francesa, esteve em atividade na segunda metade dos anos 70 e foi formada pelos irmãos Michel e Gérard Mansis, em Annecy. Tomas Cabado Villar e um outro membro não identificado completam o quarteto, que só lançou esse raro compacto prensado de forma independente em 1979 e mudou de nome para Wild Fire, mas também não lançou nada nessa época. O single é composto pelas músicas Hard Life e New Comer, ambas trazendo um hard rock com fortes influencias psicodélicas (heavy psych), contando com pesada guitarra fuzz e um ótimo vocal em inglês.
Link

French Pearl, was active in the second half of the 70s and was formed by brothers Michel and Gérard Mansis in Annecy. Just released this rare single pressed independently in 1979.. The single is composed by songs Hard Life and New Comer, both bringing a strong heavy psych, with heavy fuzz guitar and great vocals in English.

Michel Mansis
Gérard Mansis
Tomas Cabado Villar

A Hard Life 4:15
B New Comer 4:18



sábado, 30 de novembro de 2013

SPACE/PSYCH ROCK - NYL - Same - 1976


Pérola francesa formada em 1975, projeto do guitarrista Michel Peteau e do baterista Stéphane Rossini após o fim do antigo grupo dos caras, o Cheval Fou. A banda Nyl contava com vários membros e lançou apenas um raro LP em 1976, que foi relançado recentemente em CD com faixas bônus pela Psych Up. O grupo acabou pouco tempo depois da gravação de seu único homônimo.
O som do grupo nesse único registro traz faixas viajantes e longas, Jams dominados pelo rock psicodélico, progressivo e space (principalmente quando os sintetizadores aparecem), pode-se ouvir alguns momentos de improviso e até Zeuhl. Todas com muita qualidade instrumental, contando com excelentes passagens de teclado, guitarra, baixo e bateria; as letras são em francês e o vocal é masculino e feminino.
Pérola muito boa, recomendada para fãs de space rock e psicodélico.
Link (When The Levee Breaks)

More info & reviews: ProgArchives and RYM

Michel Peteau (guitarra)
Stephane Rossini (bateria)
Jannick Top e Patrick Fontaine (baixo)
Elisabeth Wiener (vocal)
Loy (piano - 1)
D.B.F. (sintetizador)
Freequentin (saxofone)
Ariel Kalmar (saxofone, flauta)
Bernard Lavialle (guitarra - 2,5,7)

1. Nyl (8:04)
2. Abery (3:22)
3. Nyarlathotep (2:35)
4. Shatt (1:24)
5. Dromadaire Bleu (3:02)
6. Ailes D'or (3:08)
7. Dervishes (2:39)
Bônus 2011:
8. Ibha (3:53)
9. Jaguar I (2:19)
10. Jaguar II (1:01)
11. Nyl II (9:23)
12. Surfing Ibha (2:15)
13. Nyarlathotep II (2:22)
14. Nyl III (9:04)
15. Alex (10:50)



domingo, 27 de outubro de 2013

PROG/PSYCH ROCK - AMPHYRITE - Same - 1973

Obscura pérola francesa formada em Lyon no ano de 1972. O trio Amphyrite lançou só um raríssimo álbum em 1973 com apenas 200 cópias, que foi relançado em 2003 e 2010, novamente com um número limitado de cópias. Sem conseguir sucesso a banda acabou no fim do mesmo ano.
O homônimo de 1973 traz uma típica mistura da época de rock psicodélico "fuzado" e ácido com elementos do progressivo e alguns momentos mais pesados e experimentais. Todas as 7 faixas são instrumentais, há presença do básico trio guitarra/bateria/baixo, contando com alguns bons solos de cada.
Nada extraordinário ou muito diferente, mas alguns bons jams podem ser ouvidos. Pérola recomendada para quem gosta de rock instrumental e psicodélico dos anos 70.
Link (Blog Oldish Psych Prog)

Obscure French pearl formed in Lyon in 1972. The trio Amphyrite launched only an extremely rare album in 1973 with only 200 copies, which was reissued in 2003 and 2010, again with a limited number of copies. Without achieve success the band disbanned at the end of the same year.
The eponymous brings a typical mix of fuzz psychedelic and acid rock, with elements of progressive rock and some heavier and experimental moments. All 7 tracks are instrumental, with presence of the basic trio guitar/drums/bass, with some good solos each.
Nothing extraordinary or very different, but some good jams can be heard. Pearl recommended for those who like instrumental and psychedelic rock '70s.


Info & Reviews: RYM

Guy Descombe (guitarra)
Christian Copier (bateira)
Bernard Farant (baixo)

1 Oasis Boogie 5:40
2 Moppie 4:35
3 Guinche 9:06
4 Bric à brac 4:40
5 Euquimod 4:00
6 Folie foll 5:10
7 Symphonie pour 3 œufs brouillés 3:29


quinta-feira, 1 de agosto de 2013

ZEUHL/SPACE ROCK - ARCHAÏA - Same - 1977



Pérola francesa de vida curta formada em Paris no meio dos anos 70, lançaram apenas um álbum em 1977, muito raro e hoje procurado por colecionadores. Sem conseguir sucesso a banda acabou em 1979.
O disco homônimo do trio traz vários estilos, principalmente o Zeuhl, percebendo claramente as influências do Magma, só que mais viajante e obscuro. Combina além deste o Space Rock, Psicodélico, Progressivo eletrônico e Jazz Fusion. Não há uso de bateria e a guitarra é pouco "acionada" no álbum, os teclados e a percussão predominam. Os vocais são estridentes, hipnóticos e até "macabros" em alguns momentos .
Pérola recomendada para quem curte Zeuhl e experimental.
Link

Revisão em Inglês (Reviews in English) -> ProgArchives
Português -> Esquina do Rock

Pierrick Lebras - guitarra, teclados, vocal
Michel Munier - baixo
Philippe Bersan - vocal, teclados, percussão

1. Soleil Noir (4:35)
2. L'Arche Des Mutations (9:35)
3. Sur Les Traces Du Vieux Roy (5:03)
4. La Roue (2:34)
5. Le Festin Du Lion Vert (4:45)
6. Massa Confusa (3:21)
7. Le Grand Secret (4:21)
8. Vol Du Phénix (3:58)



quinta-feira, 25 de julho de 2013

HEAVY PROG - MAMMOUTH - Je Peux Mourir / The Old Guy - 1972


Pérola ultra-rara vinda da França, formada em 1972 na cidade de Troyes e que lançou apenas um single no mesmo ano. Não conseguindo sucesso a banda acabou um ano depois. As faixas Je Peux Mourir e The Old Guy misturam hard rock e progressivo, destaque para o "lado B".


Alain Musnier (vocal)
Dominique Ruiz (guitarra)
Bernard Gambier (baixo)
Denis Bourhis (teclado)
Robert de Toffoli (bateria)

01 Je Peux Mourir
02 The Old Guy