domingo, 2 de junho de 2013

FUSION/ZEUHL - LAGGER BLUES MACHINE - Same - 1972



Obscuro sexteto vindo da Bélgica, foi formado no fim dos anos 60 na cidade de Itterbeek. O grupo conseguiu lançar dois álbuns no seu curto período de existência, se acabando alguns anos depois do segundo disco, em 1975. Em 1994, os dois discos foram relançados pela gravadora italiana Mellow record.
Lagger Blues Machine tinha um som muito influenciado por bandas da Canterbury Scene como Soft Machine e francesas como Moving Gelatine plates e Magma, sendo, então, classificada como do movimento Zeuhl belga. O segundo disco, de 1972, é considerado o melhor do grupo e traz cinco longas faixas (menos Tanit) na maioria instrumentais com predominância do Jazz fusion, progressivo e também de rock in opposition/zeuhl. Um disco sólido e complexo, com muitas boas passagens de sax e flauta, destaque também para o órgão, que tem longos solos por aqui. Destaque para as duas partes da faixa Symphonie, somando 27 minutos.
Pérola altamente recomendado para fãs de RIO e Fusion!
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Heavy instrumental prog with very fractured material. The quality of the music is ultra-consistent. This is a style that was used somewhat frequently in the progressive genre, and can certainly be an aquired taste. Self-titling this album is also a bit misleading, as there is scant reference to anything like the blues on here, but this can be forgiven considering the appeal of the music. This album was a gift, and I will treasure it.
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- Christian Duponcheel / organs
- Jean-Luc Duponcheel / drums
- Jose Cuisset / guitar
- Michel Maes / bass guitar
- Vincent Mottouille / organs
- Carmelo Pilotta / flute, saxophone

1. Symphonie - Part 1 (13:57)
2. Darknessly (6:58)
3. Tanit (1:03)
4. Symphonie - Part 2 (13:23)
5. Born to be alone on a white desert island (8:59)



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